UNIDADE
3 – AULA 2
RISCOS
AMBIENTAIS E SANITÁRIOS
- Asfixia:
agentes asfixiantes impedem a respiração, podendo bloquear a entrada de
oxigênio no organismo ou reduzir sua quantidade no ar. Os sintomas incluem
sonolência, dor de cabeça, perda de consciência e, em casos graves, a
morte;
- Anestesia:
agentes anestésicos podem provocar tontura, perda de consciência e
distúrbios visuais e auditivos, apresentando efeitos narcóticos. Solventes
orgânicos, butano, propano, aldeídos, cloreto de carbono e acetona são
exemplos desses agentes.
- Corrosão:
agentes corrosivos têm o potencial de causar queimaduras químicas,
danificando tecidos com os quais entram em contato. O ácido clorídrico é
um exemplo comum, usado na indústria química, siderúrgica e construção
civil.
- Toxicidade:
agentes tóxicos podem lesionar órgãos e intoxicar o organismo. O chumbo é
um exemplo conhecido nesse caso.
Atenção deve ser dada especialmente aos
quimioterápicos, que podem induzir várias lesões celulares, que se manifestam
de imediato ou mais tardiamente. Estes danos incluem mutagenicidade,
infertilidade, aborto, malformações congênitas, câncer, irregularidades
menstruais e perda de cabelo. Além disso, podem ocorrer sintomas imediatos,
como tontura, cefaleia, náuseas, vômitos, irritação da garganta e dos olhos,
bem como reações alérgicas e cutâneas. Os riscos associados à manipulação de
quimioterápicos incluem a inalação de aerossóis, o contato direto da droga com
a pele e mucosas, a ingestão de alimentos contaminados por resíduos e o
manuseio das excretas de pacientes em tratamento (ROCHA; MARZIALE; ROBAZZI,
2004; MAHBOOB et al., 2012).
Neste contexto é importante falar sobre
a Ficha de Dados de Segurança (FDS), documento padronizado pela Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) conforme a NBR 14725-2023, substituindo a
antiga FISPQ (NBR 14725-4). Em relação ao documento, a até agora, conhecida por
FISPQ, sigla para Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos,
passará a ser chamada de FDS – Ficha com Dados de Segurança, o que trará maior
harmonização no nome do documento quando comparado com outros idiomas – SDS – Safety
data Sheet, HDS – Hoja de Datos de Seguridad, FDS – Fiche
de Données de Sécurité. Em nosso cotidiano, tanto em casa quanto no
trabalho, frequentemente entramos em contato com produtos químicos. Embora
esses produtos sejam úteis, alguns podem ser extremamente prejudiciais à saúde.
Muitas vezes, lidamos com esses produtos
sem o devido cuidado, como no caso do formol, que causou polêmica no Brasil
devido ao seu uso inadequado em salões de cabeleireiro. É nesse contexto que a
FDS se torna crucial, fornecendo informações sobre os riscos associados,
medidas de proteção e precauções necessárias durante o manuseio e transporte
desses produtos químicos (Imagem 1). Na realidade, a Ficha de Dados de
Segurança (FDS) se torna um recurso valioso para quem utiliza produtos
químicos, pois identifica os principais perigos associados e oferece
recomendações para garantir segurança durante o manuseio desses produtos.
Alguns dos efeitos principais causados
por esses riscos são os seguintes:
- Asfixia:
agentes asfixiantes impedem a respiração, podendo bloquear a entrada de
oxigênio no organismo ou reduzir sua quantidade no ar. Os sintomas incluem
sonolência, dor de cabeça, perda de consciência e, em casos graves, a
morte;
- Anestesia:
agentes anestésicos podem provocar tontura, perda de consciência e
distúrbios visuais e auditivos, apresentando efeitos narcóticos. Solventes
orgânicos, butano, propano, aldeídos, cloreto de carbono e acetona são
exemplos desses agentes.
- Corrosão:
agentes corrosivos têm o potencial de causar queimaduras químicas,
danificando tecidos com os quais entram em contato. O ácido clorídrico é
um exemplo comum, usado na indústria química, siderúrgica e construção
civil.
- Toxicidade:
agentes tóxicos podem lesionar órgãos e intoxicar o organismo. O chumbo é
um exemplo conhecido nesse caso.
Atenção deve ser dada especialmente aos
quimioterápicos, que podem induzir várias lesões celulares, que se manifestam
de imediato ou mais tardiamente. Estes danos incluem mutagenicidade,
infertilidade, aborto, malformações congênitas, câncer, irregularidades
menstruais e perda de cabelo. Além disso, podem ocorrer sintomas imediatos,
como tontura, cefaleia, náuseas, vômitos, irritação da garganta e dos olhos,
bem como reações alérgicas e cutâneas. Os riscos associados à manipulação de
quimioterápicos incluem a inalação de aerossóis, o contato direto da droga com
a pele e mucosas, a ingestão de alimentos contaminados por resíduos e o
manuseio das excretas de pacientes em tratamento (ROCHA; MARZIALE; ROBAZZI,
2004; MAHBOOB et al., 2012).
Neste contexto é importante falar sobre
a Ficha de Dados de Segurança (FDS), documento padronizado pela Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) conforme a NBR 14725-2023, substituindo a
antiga FISPQ (NBR 14725-4). Em relação ao documento, a até agora, conhecida por
FISPQ, sigla para Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos,
passará a ser chamada de FDS – Ficha com Dados de Segurança, o que trará maior
harmonização no nome do documento quando comparado com outros idiomas – SDS – Safety
data Sheet, HDS – Hoja de Datos de Seguridad, FDS – Fiche
de Données de Sécurité. Em nosso cotidiano, tanto em casa quanto no
trabalho, frequentemente entramos em contato com produtos químicos. Embora
esses produtos sejam úteis, alguns podem ser extremamente prejudiciais à saúde.
Muitas vezes, lidamos com esses produtos
sem o devido cuidado, como no caso do formol, que causou polêmica no Brasil
devido ao seu uso inadequado em salões de cabeleireiro. É nesse contexto que a
FDS se torna crucial, fornecendo informações sobre os riscos associados,
medidas de proteção e precauções necessárias durante o manuseio e transporte
desses produtos químicos (Imagem 1). Na realidade, a Ficha de Dados de
Segurança (FDS) se torna um recurso valioso para quem utiliza produtos
químicos, pois identifica os principais perigos associados e oferece
recomendações para garantir segurança durante o manuseio desses produtos.
O que
é LER/DORT
LER é a sigla de lesão por esforço repetitivo, um termo que
designa várias condições que atingem o sistema musculoesquelético (formado por
estruturas como tendões, nervos, músculos, ossos e articulações) devido a uma
sobrecarga mecânica.
Dessa forma, a LER inclui uma série de
doenças, por exemplo:
- Tendinite
(especialmente de punho, cotovelo e ombro);
- Cotovelo
de tenista (epicondilite lateral);
- Bursite,
- Síndrome
do túnel do carpo;
- Dedo
em gatilho;
- Lombalgia
(dor na região lombar);
- Mialgia
(dores musculares).
De acordo com um estudo do Ministério da
Saúde finalizado em 2018, os casos de LER e DORT aumentaram 184% em dez anos
entre os trabalhadores brasileiros.
Como forma de prevenção e contribuição
para qualidade de vida no ambiente de trabalho a ginástica laboral, são
exercícios efetuados no próprio local de trabalho, tendo como principais
objetivos a prevenção de problemas da saúde física e mental, entre eles, das
LER/DORT.
Desde junho de 2022 o CBC promove a
Ginástica Laboral, todas as terças e quintas, às 09h30 da manhã, por meio
da plataforma Zoom, para os seus colaboradores. A participação de todos é muito
importante! Participe e cuide de sua saúde!
Confira alguns exemplos de exercícios:
LER/DORT
Quer saber mais sobre LER e DORT? Quais
são os distúrbios mais comuns, tratamento, diferença conceitual e mais?
Sugerimos a leitura da Cartilha
da Sociedade Brasileira de Reumatologia.
FDS é um documento que oferece informações abrangentes sobre uma substância ou mistura, incluindo aspectos relacionados à proteção, segurança, saúde e ao meio ambiente. É o meio pelo qual os fabricantes divulgam informações cruciais sobre os perigos dos produtos químicos que produzem e comercializam.
É responsabilidade do fabricante ou
fornecedor disponibilizar a FDS juntamente com o produto, pois esse documento é
obrigatório para a comercialização desses produtos. Todos aqueles que trabalham
com o produto têm o direito de acessar a FDS, que deve estar disponível para
consulta.
A FDS é dividida em seções, fornecendo
informações detalhadas sobre diversos aspectos do produto. Além de descrever os
produtos, a FDS orienta sobre medidas de emergência a serem tomadas em caso de
acidentes (UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, 2023).
RISCO FÍSICO
Todos os agentes que se apresentem sob a
forma de energia:
- Ruídos:
som, ultrassom e infrassom;
- Vibrações
e pressão anormal;
- Temperaturas
extremas: calor e frio.
Radiações:
- Ionizantes:
α, β, γ, nêutrons, raios-X;
- Não
ionizantes: infravermelho, ultravioleta, radiofrequências, micro-ondas e
laser.
Existem acidentes relacionados à
exposição aos riscos físicos, como raios-X, choques elétricos ao manusear
diversos equipamentos, como aspiradores de secreção e desfibriladores, devido à
falta de manutenção desses dispositivos. Além disso, há o risco de choques
térmicos em salas de esterilização, causados por autoclaves em ambientes
excessivamente quentes (RIBEIRO; SHIMIZU, 2007).
- Ruído:
definido como som ou uma combinação de sons que podem prejudicar a saúde
de quem os ouve. Ruídos elevados podem interferir na comunicação, causar
acidentes de trabalho, afetar a saúde e levar a perda auditiva
irreversível.
- Vibrações:
são movimentos oscilatórios do corpo em relação ao ponto de equilíbrio.
Podem ser de corpo inteiro, afetando grande parte do corpo, que podem
acometer motoristas de veículos pesados, ou localizadas, atingindo regiões
específicas como mãos, braços e ombros de operadores de ferramentas
pneumáticas. A exposição a vibrações pode afetar o sistema osteomuscular,
causando fadiga, dores de cabeça, tremores e insônia.
- Temperaturas
extremas (calor): quando exposto a altas temperaturas, o corpo aumenta a
circulação sanguínea para dissipar calor pelos poros da pele. Se o corpo
não conseguir eliminar o excesso de calor, a temperatura interna aumenta,
levando à perda de concentração e aumentando o risco de acidentes. Os
efeitos do estresse térmico dependem de fatores ambientais como
temperatura, umidade, calor radiante e velocidade do ar, além de
características individuais do trabalhador, como idade e condicionamento
físico. Umidade elevada reduz o efeito refrescante da sudorese, aumentando
o risco de sobrecarga térmica, especialmente durante o esforço físico
prolongado.
- Temperaturas
extremas (frio): a exposição ao frio afeta principalmente a circulação do
corpo. Ao contrário do calor, que causa a dilatação dos vasos sanguíneos
para liberar calor, o frio provoca a constrição dos vasos para reduzir as
perdas de calor. Tremores são uma reação do corpo para gerar calor e
compensar as perdas. Além disso, a exposição prolongada ao frio úmido pode
resultar em condições como geladura, queimadura do frio e hipotermia. A
geladura se manifesta como pele avermelhada, inchada e quente, enquanto o
frostbite é uma lesão que ocorre nas extremidades devido à diminuição da
circulação sanguínea. A hipotermia, por sua vez, acontece quando a
temperatura corporal cai abaixo de 35 °C, levando o corpo a não conseguir
repor o calor perdido para o ambiente.
- Radiações:
o termo "radiações" refere-se à propagação de energia na forma
de ondas eletromagnéticas. Existem dois tipos principais de radiações:
ionizantes e não ionizantes. As radiações não ionizantes não têm a
capacidade de ionizar a matéria e estão presentes em dispositivos do nosso
cotidiano, como micro-ondas de telefones celulares, aparelhos de rádio,
processos industriais e fontes naturais e artificiais de raios
ultravioleta. Por outro lado, as radiações ionizantes têm a capacidade de
ionizar a matéria e são bastante penetrantes em comparação com as
radiações não ionizantes. Elas são amplamente utilizadas em aplicações
médicas, como raios-X, tomografia computadorizada e radioterapia.
A exposição à radiação não ionizante
pode levar a problemas na saúde dos trabalhadores, incluindo alterações na pele
e nos olhos, como queimaduras, eritemas, dermatites, manchas, envelhecimento
precoce, câncer de pele, conjuntivite e catarata.
Por outro lado, a exposição às radiações
ionizantes pode resultar em sintomas como diarreia, náuseas, vômitos,
inflamação da boca e da garganta, queda de cabelo, fraqueza e até mesmo câncer,
além de poder afetar os gametas e provocarem mutações nos cromossomos ou genes
das células reprodutivas.
Pressão anormal: refere-se a condições
hiperbáricas, em que a pressão do ambiente supera a atmosférica. Trabalhos sob
ar comprimido, em tubulões pneumáticos, túneis pressurizados e atividades
submersas envolvem esse risco.
RISCO ERGONÔMICO
Existem três tipos de ergonomia:
- Ergonomia
física: relaciona-se com o estudo da postura no trabalho, manuseio de
materiais, movimentos repetitivos, distúrbios musculoesqueléticos
relacionados ao trabalho, projeto de posto de trabalho, segurança e saúde
ocupacional;
- Ergonomia
cognitiva: envolvendo processos mentais, inclui o estudo da carga mental
de trabalho, tomada de decisão, desempenho especializado, interação
homem-computador, estresse e treinamento, aplicados em projetos que
envolvem seres humanos e sistemas;
- Ergonomia
organizacional: aborda estruturas organizacionais, políticas e processos,
cultura organizacional (WALDHELM NETO, 2015).
Exemplos de riscos ergonômicos incluem
esforços físicos intensos, levantamento e transporte manual de peso, exigências
e posturas inadequadas, controle rígido de produtividade, imposição de ritmos
excessivos, trabalho em turnos e noturnos, jornadas de trabalho prolongadas,
monotonia e repetitividade, além de outras situações que causam estresse físico
e/ou psicológico.
RISCO DE ACIDENTE
Refere-se aos elementos no ambiente de
trabalho, como máquinas, métodos, equipamentos e móveis, que são inadequados
para os profissionais.
Englobam ambientes ou situações que
apresentam perigos no local de trabalho, como equipamentos e máquinas sem
proteção ou certificação adequada, uso de ferramentas inadequadas, iluminação
inadequada e ligações elétricas inadequadas.
LIMITES DE TOLERÂNCIA
Nos ambientes de trabalho, a
monitorização da exposição a agentes que representam riscos ocupacionais
desempenha um papel crucial na identificação dos limites de tolerância à
exposição, prevenindo distúrbios biológicos e danos à saúde (BITTAR et
al., 2009). Os limites de tolerância (LT) ou limites de exposição
ocupacional (LEO) definem as concentrações aceitáveis de agentes químicos ou a
intensidade de agentes físicos no ambiente de trabalho, nos quais os
trabalhadores podem ser expostos com segurança durante sua jornada, sem sofrer
efeitos adversos à saúde. Contudo, devido à variabilidade na suscetibilidade
individual, alguns trabalhadores podem apresentar diferentes níveis de
tolerância.
A NR-9 trata da prevenção dos riscos
ambientais. Por outro lado, a NR-15 estabelece os limites de tolerância e os
requisitos técnicos para caracterizar atividades ou operações insalubres,
incluindo o pagamento de adicional de insalubridade aos trabalhadores expostos.
RISCO QUÍMICO
Sugerimos a você o capítulo
“Biossegurança e gestão de produtos químicos”, do livro Manual de
biossegurança o qual aborda diversos aspectos relacionados à rotina de
trabalho com produtos químicos e está disponível em Minha Biblioteca.
RISCOS OCUPACIONAIS
Muitos riscos ocupacionais são
negligenciados por trabalhadores e empresas, mas é de fundamental importância
saber os impactos deles em nossas vidas. Por isso, sugerimos a leitura da
reportagem feita pela Organização Internacional do Trabalho: “As primeiras
estimativas globais da OMS e da OIT sobre doenças
e lesões no local de trabalho revelam o nível de mortes prematuras
evitáveis devido à exposição a riscos à saúde relacionados ao trabalho.”
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BITTAR, C. J. B.; ITANI, A.; UMBUZEIRO,
G. Riscos, limites de tolerância e a saúde do trabalhador. Revista de
Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente, v. 4, n. 3, 2009.
Disponível em: https://www3.sp.senac.br/hotsites/blogs/InterfacEHS/wp-content/uploads/2013/08/1_SE_INTER_vol4n3.pdf.
Acesso em: 3 nov. 2023.
INBRAEP - INSTITUTO BRASILEIRO DE ENSINO
PROFISSIONALIZANTE (Brasil). Ficha com dados e rotulagem de produtos
químicos conforme GHS. Santa Catarina: Equipe INBRAEP, 30 de outubro de 2019.
Disponível em: https://inbraep.com.br/publicacoes/ficha-com-dados-e-rotulagem-de-produtos-quimicos-conforme-ghs/. Acesso
em: 3 nov. 2023.
RIBEIRO, E. J. G.; SHIMIZU, H. E. Acidentes de trabalho com trabalhadores de
enfermagem. Rev. Bras. Enferm., Brasília, v. 60, n. 5, set./out. 2007.
Disponível em: https://www.scielo.br/j/reben/a/JDQgcX4MJHLjgZW7SGm3SzL/.
Acesso em: 3 nov. 2017.
ROCHA, F.L.R.; MARZIALE, M.H.P.;
ROBAZZI, M.L.C.C. Perigos potenciais a que estão expostos os trabalhadores de
enfermagem na manipulação de quimioterápicos antineoplásicos: conhecê-los para
preveni-los. Rev. Latinoam Enferm. 2004, v. 12, n.3.
MAHBOOB,
M. et al. Monitoring of oxidative stress in nurses occupationally
exposed to antineoplastic drugs. Toxicol.
Int. 2012, v. 19, n.1.
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO.
OMS/OIT: Quase 2 milhões de pessoas morrem a cada ano de causas relacionadas ao
trabalho. Disponível em: https://www.ilo.org/brasilia/noticias/WCMS_820318/lang--pt/index.htm.
Acesso em: 3 nov. 2023.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE
REUMATOLOGIA. Cartilha sobre LER/DORT. 2022. Disponível em: https://www.reumatologia.org.br/download/ler-dort-a4/?tmstv=1699014646.
Acesso em: 3 nov. 2023.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA. Segurança
do Trabalho. 2023. Disponível em: https://www.segurancadotrabalho.ufv.br/fispq-ficha-de-informacao-de-seguranca-de-produtos-quimicos/.
Acesso em: 3 nov. 2023.
VITTA, P. B.; OLIVEIRA, R. P. S. Biossegurança
e gestão de produtos químicos. In:______. HIRATA, MARIO HIROYUKI. Manual de
biossegurança. 3 ed. atual. e ampl. Barueri, SP: Manole, 2017.
WALDHELM NETO, N. Segurança do trabalho: os primeiros passos. Santa Cruz do Rio Pardo: Viena, 2015.
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