sábado, 22 de março de 2025

PRINCÍPIOS GERAIS, CONCEITOS HISTÓRICOS DE BIOSSEGURANÇA

 

UNIDADE 3 – AULA 2

RISCOS AMBIENTAIS E SANITÁRIOS



 Alguns dos efeitos principais causados por esses riscos são os seguintes:

  • Asfixia: agentes asfixiantes impedem a respiração, podendo bloquear a entrada de oxigênio no organismo ou reduzir sua quantidade no ar. Os sintomas incluem sonolência, dor de cabeça, perda de consciência e, em casos graves, a morte;
  • Anestesia: agentes anestésicos podem provocar tontura, perda de consciência e distúrbios visuais e auditivos, apresentando efeitos narcóticos. Solventes orgânicos, butano, propano, aldeídos, cloreto de carbono e acetona são exemplos desses agentes.
  • Corrosão: agentes corrosivos têm o potencial de causar queimaduras químicas, danificando tecidos com os quais entram em contato. O ácido clorídrico é um exemplo comum, usado na indústria química, siderúrgica e construção civil.
  • Toxicidade: agentes tóxicos podem lesionar órgãos e intoxicar o organismo. O chumbo é um exemplo conhecido nesse caso.

Atenção deve ser dada especialmente aos quimioterápicos, que podem induzir várias lesões celulares, que se manifestam de imediato ou mais tardiamente. Estes danos incluem mutagenicidade, infertilidade, aborto, malformações congênitas, câncer, irregularidades menstruais e perda de cabelo. Além disso, podem ocorrer sintomas imediatos, como tontura, cefaleia, náuseas, vômitos, irritação da garganta e dos olhos, bem como reações alérgicas e cutâneas. Os riscos associados à manipulação de quimioterápicos incluem a inalação de aerossóis, o contato direto da droga com a pele e mucosas, a ingestão de alimentos contaminados por resíduos e o manuseio das excretas de pacientes em tratamento (ROCHA; MARZIALE; ROBAZZI, 2004; MAHBOOB et al., 2012).

Neste contexto é importante falar sobre a Ficha de Dados de Segurança (FDS), documento padronizado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) conforme a NBR 14725-2023, substituindo a antiga FISPQ (NBR 14725-4). Em relação ao documento, a até agora, conhecida por FISPQ, sigla para Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos, passará a ser chamada de FDS – Ficha com Dados de Segurança, o que trará maior harmonização no nome do documento quando comparado com outros idiomas – SDS – Safety data Sheet, HDS – Hoja de Datos de Seguridad, FDS – Fiche de Données de Sécurité. Em nosso cotidiano, tanto em casa quanto no trabalho, frequentemente entramos em contato com produtos químicos. Embora esses produtos sejam úteis, alguns podem ser extremamente prejudiciais à saúde.

Muitas vezes, lidamos com esses produtos sem o devido cuidado, como no caso do formol, que causou polêmica no Brasil devido ao seu uso inadequado em salões de cabeleireiro. É nesse contexto que a FDS se torna crucial, fornecendo informações sobre os riscos associados, medidas de proteção e precauções necessárias durante o manuseio e transporte desses produtos químicos (Imagem 1). Na realidade, a Ficha de Dados de Segurança (FDS) se torna um recurso valioso para quem utiliza produtos químicos, pois identifica os principais perigos associados e oferece recomendações para garantir segurança durante o manuseio desses produtos.

Alguns dos efeitos principais causados por esses riscos são os seguintes:

  • Asfixia: agentes asfixiantes impedem a respiração, podendo bloquear a entrada de oxigênio no organismo ou reduzir sua quantidade no ar. Os sintomas incluem sonolência, dor de cabeça, perda de consciência e, em casos graves, a morte;
  • Anestesia: agentes anestésicos podem provocar tontura, perda de consciência e distúrbios visuais e auditivos, apresentando efeitos narcóticos. Solventes orgânicos, butano, propano, aldeídos, cloreto de carbono e acetona são exemplos desses agentes.
  • Corrosão: agentes corrosivos têm o potencial de causar queimaduras químicas, danificando tecidos com os quais entram em contato. O ácido clorídrico é um exemplo comum, usado na indústria química, siderúrgica e construção civil.
  • Toxicidade: agentes tóxicos podem lesionar órgãos e intoxicar o organismo. O chumbo é um exemplo conhecido nesse caso.

Atenção deve ser dada especialmente aos quimioterápicos, que podem induzir várias lesões celulares, que se manifestam de imediato ou mais tardiamente. Estes danos incluem mutagenicidade, infertilidade, aborto, malformações congênitas, câncer, irregularidades menstruais e perda de cabelo. Além disso, podem ocorrer sintomas imediatos, como tontura, cefaleia, náuseas, vômitos, irritação da garganta e dos olhos, bem como reações alérgicas e cutâneas. Os riscos associados à manipulação de quimioterápicos incluem a inalação de aerossóis, o contato direto da droga com a pele e mucosas, a ingestão de alimentos contaminados por resíduos e o manuseio das excretas de pacientes em tratamento (ROCHA; MARZIALE; ROBAZZI, 2004; MAHBOOB et al., 2012).

Neste contexto é importante falar sobre a Ficha de Dados de Segurança (FDS), documento padronizado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) conforme a NBR 14725-2023, substituindo a antiga FISPQ (NBR 14725-4). Em relação ao documento, a até agora, conhecida por FISPQ, sigla para Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos, passará a ser chamada de FDS – Ficha com Dados de Segurança, o que trará maior harmonização no nome do documento quando comparado com outros idiomas – SDS – Safety data Sheet, HDS – Hoja de Datos de Seguridad, FDS – Fiche de Données de Sécurité. Em nosso cotidiano, tanto em casa quanto no trabalho, frequentemente entramos em contato com produtos químicos. Embora esses produtos sejam úteis, alguns podem ser extremamente prejudiciais à saúde.

Muitas vezes, lidamos com esses produtos sem o devido cuidado, como no caso do formol, que causou polêmica no Brasil devido ao seu uso inadequado em salões de cabeleireiro. É nesse contexto que a FDS se torna crucial, fornecendo informações sobre os riscos associados, medidas de proteção e precauções necessárias durante o manuseio e transporte desses produtos químicos (Imagem 1). Na realidade, a Ficha de Dados de Segurança (FDS) se torna um recurso valioso para quem utiliza produtos químicos, pois identifica os principais perigos associados e oferece recomendações para garantir segurança durante o manuseio desses produtos.

O que é LER/DORT

LER é a sigla de lesão por esforço repetitivo, um termo que designa várias condições que atingem o sistema musculoesquelético (formado por estruturas como tendões, nervos, músculos, ossos e articulações) devido a uma sobrecarga mecânica.

Dessa forma, a LER inclui uma série de doenças, por exemplo:

  • Tendinite (especialmente de punho, cotovelo e ombro);
  • Cotovelo de tenista (epicondilite lateral);
  • Bursite,
  • Síndrome do túnel do carpo;
  • Dedo em gatilho;
  • Lombalgia (dor na região lombar);
  • Mialgia (dores musculares).

De acordo com um estudo do Ministério da Saúde finalizado em 2018, os casos de LER e DORT aumentaram 184% em dez anos entre os trabalhadores brasileiros.

Como forma de prevenção e contribuição para qualidade de vida no ambiente de trabalho a ginástica laboral, são exercícios efetuados no próprio local de trabalho, tendo como principais objetivos a prevenção de problemas da saúde física e mental, entre eles, das LER/DORT.

Desde junho de 2022 o CBC promove a Ginástica Laboral, todas as terças e quintas, às 09h30 da manhã, por meio da plataforma Zoom, para os seus colaboradores. A participação de todos é muito importante! Participe e cuide de sua saúde!

Confira alguns exemplos de exercícios:





LER/DORT

Quer saber mais sobre LER e DORT? Quais são os distúrbios mais comuns, tratamento, diferença conceitual e mais? Sugerimos a leitura da Cartilha da Sociedade Brasileira de Reumatologia.

  FDS é um documento que oferece informações abrangentes sobre uma substância ou mistura, incluindo aspectos relacionados à proteção, segurança, saúde e ao meio ambiente. É o meio pelo qual os fabricantes divulgam informações cruciais sobre os perigos dos produtos químicos que produzem e comercializam.

É responsabilidade do fabricante ou fornecedor disponibilizar a FDS juntamente com o produto, pois esse documento é obrigatório para a comercialização desses produtos. Todos aqueles que trabalham com o produto têm o direito de acessar a FDS, que deve estar disponível para consulta.

A FDS é dividida em seções, fornecendo informações detalhadas sobre diversos aspectos do produto. Além de descrever os produtos, a FDS orienta sobre medidas de emergência a serem tomadas em caso de acidentes (UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, 2023).

RISCO FÍSICO

Todos os agentes que se apresentem sob a forma de energia:

  • Ruídos: som, ultrassom e infrassom;
  • Vibrações e pressão anormal;
  • Temperaturas extremas: calor e frio.

Radiações:

  • Ionizantes: α, β, γ, nêutrons, raios-X;
  • Não ionizantes: infravermelho, ultravioleta, radiofrequências, micro-ondas e laser.

Existem acidentes relacionados à exposição aos riscos físicos, como raios-X, choques elétricos ao manusear diversos equipamentos, como aspiradores de secreção e desfibriladores, devido à falta de manutenção desses dispositivos. Além disso, há o risco de choques térmicos em salas de esterilização, causados por autoclaves em ambientes excessivamente quentes (RIBEIRO; SHIMIZU, 2007).

  • Ruído: definido como som ou uma combinação de sons que podem prejudicar a saúde de quem os ouve. Ruídos elevados podem interferir na comunicação, causar acidentes de trabalho, afetar a saúde e levar a perda auditiva irreversível.
  • Vibrações: são movimentos oscilatórios do corpo em relação ao ponto de equilíbrio. Podem ser de corpo inteiro, afetando grande parte do corpo, que podem acometer motoristas de veículos pesados, ou localizadas, atingindo regiões específicas como mãos, braços e ombros de operadores de ferramentas pneumáticas. A exposição a vibrações pode afetar o sistema osteomuscular, causando fadiga, dores de cabeça, tremores e insônia.
  • Temperaturas extremas (calor): quando exposto a altas temperaturas, o corpo aumenta a circulação sanguínea para dissipar calor pelos poros da pele. Se o corpo não conseguir eliminar o excesso de calor, a temperatura interna aumenta, levando à perda de concentração e aumentando o risco de acidentes. Os efeitos do estresse térmico dependem de fatores ambientais como temperatura, umidade, calor radiante e velocidade do ar, além de características individuais do trabalhador, como idade e condicionamento físico. Umidade elevada reduz o efeito refrescante da sudorese, aumentando o risco de sobrecarga térmica, especialmente durante o esforço físico prolongado.
  • Temperaturas extremas (frio): a exposição ao frio afeta principalmente a circulação do corpo. Ao contrário do calor, que causa a dilatação dos vasos sanguíneos para liberar calor, o frio provoca a constrição dos vasos para reduzir as perdas de calor. Tremores são uma reação do corpo para gerar calor e compensar as perdas. Além disso, a exposição prolongada ao frio úmido pode resultar em condições como geladura, queimadura do frio e hipotermia. A geladura se manifesta como pele avermelhada, inchada e quente, enquanto o frostbite é uma lesão que ocorre nas extremidades devido à diminuição da circulação sanguínea. A hipotermia, por sua vez, acontece quando a temperatura corporal cai abaixo de 35 °C, levando o corpo a não conseguir repor o calor perdido para o ambiente.
  • Radiações: o termo "radiações" refere-se à propagação de energia na forma de ondas eletromagnéticas. Existem dois tipos principais de radiações: ionizantes e não ionizantes. As radiações não ionizantes não têm a capacidade de ionizar a matéria e estão presentes em dispositivos do nosso cotidiano, como micro-ondas de telefones celulares, aparelhos de rádio, processos industriais e fontes naturais e artificiais de raios ultravioleta. Por outro lado, as radiações ionizantes têm a capacidade de ionizar a matéria e são bastante penetrantes em comparação com as radiações não ionizantes. Elas são amplamente utilizadas em aplicações médicas, como raios-X, tomografia computadorizada e radioterapia.

A exposição à radiação não ionizante pode levar a problemas na saúde dos trabalhadores, incluindo alterações na pele e nos olhos, como queimaduras, eritemas, dermatites, manchas, envelhecimento precoce, câncer de pele, conjuntivite e catarata.

Por outro lado, a exposição às radiações ionizantes pode resultar em sintomas como diarreia, náuseas, vômitos, inflamação da boca e da garganta, queda de cabelo, fraqueza e até mesmo câncer, além de poder afetar os gametas e provocarem mutações nos cromossomos ou genes das células reprodutivas.

Pressão anormal: refere-se a condições hiperbáricas, em que a pressão do ambiente supera a atmosférica. Trabalhos sob ar comprimido, em tubulões pneumáticos, túneis pressurizados e atividades submersas envolvem esse risco.

RISCO ERGONÔMICO

Existem três tipos de ergonomia:

  • Ergonomia física: relaciona-se com o estudo da postura no trabalho, manuseio de materiais, movimentos repetitivos, distúrbios musculoesqueléticos relacionados ao trabalho, projeto de posto de trabalho, segurança e saúde ocupacional;
  • Ergonomia cognitiva: envolvendo processos mentais, inclui o estudo da carga mental de trabalho, tomada de decisão, desempenho especializado, interação homem-computador, estresse e treinamento, aplicados em projetos que envolvem seres humanos e sistemas;
  • Ergonomia organizacional: aborda estruturas organizacionais, políticas e processos, cultura organizacional (WALDHELM NETO, 2015).

Exemplos de riscos ergonômicos incluem esforços físicos intensos, levantamento e transporte manual de peso, exigências e posturas inadequadas, controle rígido de produtividade, imposição de ritmos excessivos, trabalho em turnos e noturnos, jornadas de trabalho prolongadas, monotonia e repetitividade, além de outras situações que causam estresse físico e/ou psicológico.

RISCO DE ACIDENTE

Refere-se aos elementos no ambiente de trabalho, como máquinas, métodos, equipamentos e móveis, que são inadequados para os profissionais. 

Englobam ambientes ou situações que apresentam perigos no local de trabalho, como equipamentos e máquinas sem proteção ou certificação adequada, uso de ferramentas inadequadas, iluminação inadequada e ligações elétricas inadequadas.

LIMITES DE TOLERÂNCIA

Nos ambientes de trabalho, a monitorização da exposição a agentes que representam riscos ocupacionais desempenha um papel crucial na identificação dos limites de tolerância à exposição, prevenindo distúrbios biológicos e danos à saúde (BITTAR et al., 2009). Os limites de tolerância (LT) ou limites de exposição ocupacional (LEO) definem as concentrações aceitáveis de agentes químicos ou a intensidade de agentes físicos no ambiente de trabalho, nos quais os trabalhadores podem ser expostos com segurança durante sua jornada, sem sofrer efeitos adversos à saúde. Contudo, devido à variabilidade na suscetibilidade individual, alguns trabalhadores podem apresentar diferentes níveis de tolerância.

A NR-9 trata da prevenção dos riscos ambientais. Por outro lado, a NR-15 estabelece os limites de tolerância e os requisitos técnicos para caracterizar atividades ou operações insalubres, incluindo o pagamento de adicional de insalubridade aos trabalhadores expostos.

RISCO QUÍMICO

Sugerimos a você o capítulo “Biossegurança e gestão de produtos químicos”, do livro  Manual de biossegurança o qual aborda diversos aspectos relacionados à rotina de trabalho com produtos químicos e está disponível em Minha Biblioteca.

RISCOS OCUPACIONAIS

Muitos riscos ocupacionais são negligenciados por trabalhadores e empresas, mas é de fundamental importância saber os impactos deles em nossas vidas. Por isso, sugerimos a leitura da reportagem feita pela Organização Internacional do Trabalho: “As primeiras estimativas globais da OMS e da OIT sobre doenças e lesões no local de trabalho revelam o nível de mortes prematuras evitáveis devido à exposição a riscos à saúde relacionados ao trabalho.”

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BITTAR, C. J. B.; ITANI, A.; UMBUZEIRO, G. Riscos, limites de tolerância e a saúde do trabalhador. Revista de Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente, v. 4, n. 3, 2009. Disponível em: https://www3.sp.senac.br/hotsites/blogs/InterfacEHS/wp-content/uploads/2013/08/1_SE_INTER_vol4n3.pdf. Acesso em: 3 nov. 2023.

INBRAEP - INSTITUTO BRASILEIRO DE ENSINO PROFISSIONALIZANTE (Brasil). Ficha com dados e rotulagem de produtos químicos conforme GHS. Santa Catarina: Equipe INBRAEP, 30 de outubro de 2019. Disponível em: https://inbraep.com.br/publicacoes/ficha-com-dados-e-rotulagem-de-produtos-quimicos-conforme-ghs/. Acesso em: 3 nov. 2023.
RIBEIRO, E. J. G.; SHIMIZU, H. E. Acidentes de trabalho com trabalhadores de enfermagem. Rev. Bras. Enferm., Brasília, v. 60, n. 5, set./out. 2007. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reben/a/JDQgcX4MJHLjgZW7SGm3SzL/. Acesso em: 3 nov. 2017.

ROCHA, F.L.R.; MARZIALE, M.H.P.; ROBAZZI, M.L.C.C. Perigos potenciais a que estão expostos os trabalhadores de enfermagem na manipulação de quimioterápicos antineoplásicos: conhecê-los para preveni-los. Rev. Latinoam Enferm. 2004, v. 12, n.3.

MAHBOOB, M. et al. Monitoring of oxidative stress in nurses occupationally exposed to antineoplastic drugs. Toxicol. Int. 2012, v. 19, n.1.

ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO. OMS/OIT: Quase 2 milhões de pessoas morrem a cada ano de causas relacionadas ao trabalho. Disponível em: https://www.ilo.org/brasilia/noticias/WCMS_820318/lang--pt/index.htm. Acesso em: 3 nov. 2023.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE REUMATOLOGIA. Cartilha sobre LER/DORT. 2022. Disponível em: https://www.reumatologia.org.br/download/ler-dort-a4/?tmstv=1699014646. Acesso em: 3 nov. 2023.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA. Segurança do Trabalho. 2023. Disponível em: https://www.segurancadotrabalho.ufv.br/fispq-ficha-de-informacao-de-seguranca-de-produtos-quimicos/. Acesso em: 3 nov. 2023.

VITTA, P. B.; OLIVEIRA, R. P. S. Biossegurança e gestão de produtos químicos. In:______. HIRATA, MARIO HIROYUKI. Manual de biossegurança. 3 ed. atual. e ampl. Barueri, SP: Manole, 2017.

WALDHELM NETO, N. Segurança do trabalho: os primeiros passos. Santa Cruz do Rio Pardo: Viena, 2015.

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